Tijucas conserva tradições dos açorianos que desde o início de sua colonização. Alemães e italianos também contribuíram nas nossas tradições. Dos portugueses lembramos: danças e cantigas; Visita da bandeira do Divino nas residências e estabelecimentos públicos e particulares de nossa cidade. Dos africanos, comídas típicas, músicas e danças. Muitos usos e costumes atuais são heranças dos nossos primeiros habitantes e colonizadores.
As tradições são marcas na vida do Tijucano, em diferentes épocas. Para cultivar o que nossos antepassados nos deixaram por herança, pequenos grupos culturais e alguns estudiosos no assunto relembram em determinadas datas algumas tradições como: Festa do Divino Espírito Santo, Festa de São Sebastião, Festas Juninas, Terno de Reis, Boi de Mamão, Farra do Boi, Rodeio Criolo e a Festa Pirão com Linguiça.
Além das festas tradicionais existem os costumes, crendicesm rezas, benzeduras e comidas.
Antigamente faziam-se serões nos engenhos de farinha, que foram introduzidos pelos portugueses, onde se fazia o beiju, cuscuz, comida de massa e a gostosa farinha de mandioca, ´própria para o pirão.
O engenho de açúcar onde, da cana se extraia a garapa, que era transformada em cachaça, melado ou açúcar grosso em épocas anteriores. Antigamente o açúcar grosso mascavo era utilizado no uso diário das famílias.
Por muito tempo a pesca foi a alimentação básica dos habitantes de Tijucas, principalmente os litorâneos. A economia principal da época era baseada na pesca e agricultura, ambas desenvolvidas por pescadores. Hoje os costumes alimentares são outros, porque a economia é baseada em outras atividades.
Atualmente o carnaval é uma das festividades populares mais divertida.
Fontes de pesquisa:
Livro: Passeando por Tijucas – 2ª edição, Gráfico ELF, 2001.
Grupo: Danielle, Ezequiel e Léia.
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